Pampulha art museum - Belo Horizonte, State of Minas Gerais

Selvain Sivapregassam

Ce musée est magnifique, à voir absolument si vous passez par Belo Horizonte. De plus vous pouvez continuer par une balade sur le lac

Romain Germain

Le jour de ma venue, il n'y avait qu'une seul installation et on m'a expliqué que le musé était lui même une oeuvre. Très déçu

Sara Raissa

A primeira vez que eu fui no museu local ele é muito bom da última vez que eu fui estava bem abandonado, é mais pra apreciar à vista mas tem muito mato, bem diferente do que era antes espero que a prefeitura de bh agilize logo e coloque o local pra funcionar

b, a s.

lamentavelmente o museu ainda encontra-se fechado. perdem a população local e turistas, por esta instituição ser um reduto de arte na região da pampulha.

é possível visitar o jardim, pois existem algumas obras - e, para além disso, dá para perceber o quão deteriorado está os revestimentos do museu: azulejos quebrados, fortes marcas de infiltrações e espelho d’água do jardim só por misericórdia - lamentável”

Caroline Trevelin

Infelizmente não consegui entrar no Museu porque ele estava passando por reformas, mas eu já sabia que a minha visita seria apenas externa. No entanto, vi diversos turistas se complicando por conta disso, visto que não se atentaram para o fato de que o Museu estaria fechado. Vale a pena conferir antes de ir, ok? De qualquer forma, fiquei na parte externa curtindo o jardim, o vento da manhã e a vista incrível da lagoa. O lugar é super tranquilo, fui sozinha e fiquei lendo no meu kindle sem me sentir insegura em momento algum. É tão lindo que frequentemente você vê pessoas fazendo ensaios fotográficos por ali, enquanto outras apenas descansam no meio de uma caminhada pela Lagoa ou passeiam com seus cachorros. Rende fotos belíssimas (e um descanso verde no caos da cidade).

Francilene Campos

Simplesmente amo passear nesse local turístico! Sempre que alguém vem me visitar,levo lá pra conhecer esse pedacinho de beleza da natureza! Ótimo lugar para fotografar e ou simplesmente admirar a essa lindeza! Super indico!!!?

Ligeirinho Marido de Aluguel

Bem mau cuidado . Ainda fechado nesse setembro de 2024. Negligêcia do poder público

Rhandora

O Museu de Arte da Pampulha, antigo Cassino da Pampulha, integrante do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, enfoca tendências artísticas variadas em mostras, pesquisa e conceituação. No seu acervo, obras da arte contemporânea brasileira. É um dos prédios construídos pelo arquiteto Oscar Niemeyer e pelo engenheiro Joaquim Cardoso ao redor da lagoa da Pampulha, no bairro Jardim Atlântico em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, a pedido do então prefeito Juscelino Kubitschek, no início da década de quarenta. O prédio faz parte do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, que se complementa com a igreja de São Francisco de Assis, a Casa do Baile da Pampulha e o Iate Clube. Foi o primeiro prédio do conjunto a ser construído.

Tão logo foi inaugurado o primeiro cassino da cidade, passou a atrair jogadores de todo o Brasil, transformando a vida noturna de Belo Horizonte. Como o responsável pela casa era Joaquim Rolla, o mesmo administrador do cassino da Urca, no Rio de Janeiro, e do cassino do palácio Quitandinha, em Petrópolis, o cassino levou a Belo Horizonte algumas das maiores atrações de shows musicais internacionais. Os tempos de glória do Cassino da Pampulha duraram pouco. Em 30 de abril de 1946, durante o governo do General Gaspar Dutra, o jogo foi proibido em todo o Brasil. Passou a funcionar como museu em 1957, quando era conhecido como "Palácio de Cristal".

Burle Marx assina os jardins externos, que são decorados por três esculturas (de Ceschiatti, Zamoyski e José Pedrosa). Desde a reforma de 1996, suas instalações possuem biblioteca, loja de souvenirs, café e salas de multimídia.

O MAP possui um acervo de 1.600 obras, dentre elas, mostras da Arte Contemporânea brasileira, que enfocam variadas tendências artísticas. Um dos destaques do acervo são as obras de Guignard. Seu acervo reúne obras de diversos artistas plásticos como Oswaldo Goeldi, Fayga Ostrower e Anna Letycia, obras de modernistas como Di Cavalcanti, Livio Abramo, Bruno Giorgi e Ceschiatti e dos contemporâneos Antonio Dias, Frans Krajcberg, Ado Malagoli, Iberê Camargo, Tomie Ohtake, Ivan Serpa, Milton Dacosta, Alfredo Volpi, Franz Weissmann, entre outros.